Quão bom é o remake de Resident Evil 3?

El Resident Evil 3 Remake é um jogo da popular franquia de ação e terror Capcom, Lançado em PC (Steam), PlayStation 4 (PS4) e Xbox One. Como o título sugere, é inspirado em Resident Evil 3: Nemesis, um clássico do PlayStation publicado originalmente em 1999. A estrela é novamente o Super Policial Jill Valentine, que agora está sendo caçado por uma arma biológica criada pela Umbrella para “queimar arquivos”.

A receita utilizada é muito parecida com o remake de Resident Evil 2. O jogo foi modernizado e brilha com alto conteúdo, enquanto os eventos da história estão mais intimamente relacionados. Porém, nem tudo é bom no jogo, ainda mais para os fãs de longa data. 

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Ação

Os cenários dependem sempre das respostas imediatas aos Nêmesis. Já os geradores emitem um grande choque na área caso sejam atingidos por tiros, barris explosivos que derrubam o personagem imediatamente e até armas, munições e equipamentos pesados ​​como granadas, que também existem em abundância. 

Isto torna muito fácil lidar com o antagonista e talvez com o jogo Não deveria ser tão bom, mesmo nas maiores dificuldades, para torná-lo mais ameaçador.

Nemesis não é tão chamativo 

Desde que os fãs se conheceram TiranoTambém conhecida como Senhor X, em Resident Evil 2 Remake, a primeira pergunta que lhes ocorreu foi como seria Nêmesis com esta fórmula de jogo, como um verdadeiro perseguidor implacável. Com isso, as expectativas eram altas e esse pode ter sido um dos maiores erros, já que o principal antagonista não é tão chamativo quanto poderia ser.

Nemesis é constante na história, mas no momento em que ele age conscientemente como um perseguidor, enquanto o jogador tem que resolver problemas ao longo do cenário, é no início do jogo – retratado na versão demo disponível gratuitamente pelo Capcom. Todas as suas outras atuações são roteirizadas ou fazem parte da guerra contra o tirano, o que, embora muito bem produzido, tira o senso de urgência da série.

Quando Nêmesis aparece em seu papel de perseguidor, fica claro que ele não é tão "honesto" quanto o Mr. X. A arma biológica definitiva se teletransporta na frente do jogador com grandes saltos sem pensar duas vezes, além de correr em direção a ele para desferir socos e agarramentos poderosos. Você também pode puxar o jogador à distância com seus tentáculos a qualquer momento, exigindo precisão na evasão para não ser atingido. Seu arsenal é bastante complexo, mas pouco utilizado na prática devido ao ritmo acelerado.

Uma história mais fácil de digerir

A trama se passa em Raccoon City, antes dos acontecimentos vividos por Leon S. Kennedy e Claire Redfield no jogo anterior. Os jogadores há muito tempo precisam reconhecer cenários, personagens, inimigos e layouts, mas tudo foi desenvolvido para oferecer uma experiência narrativa mais linear. Isso garante que não haja campanhas selecionáveis ​​como Resident Evil 2, eliminando possíveis lacunas de script e dúvidas sobre a ordem correta dos eventos.

Como no clássico, Jill Valentine encontra-se com Carlos Oliveira, um soldado veterano ligado a U, logo no início da trama. BCSS – Medida de Contra-Operação Shadow Biohazard. Em vez de ser jogável numa campanha separada, tem os seus momentos dedicados ao desenvolvimento da história e a sua participação é maior e muito mais interessante do que no jogo original.

A Capcom obviamente aprendeu a lição com Remake Resident Evil 2, por isso está oferecendo uma das melhores experiências de enredo do série. Tradicionalmente, os jogos da série são alguns dos favoritos em termos de velocidade e detonação, fazendo zeros rápidos com as táticas certas.